sábado, 12 de abril de 2008

Um Ministério, Público, em busca de uma consideração final!

Por Cleverson Bravo

E o juiz Paulo Coen passa a palavra para a promotoria desenvolver suas considerações finais. Larissa Lichtvan assume o posto. "A verdadeira justiça está no comprometimento com a defesa da verdade" desafia Lichtvan olhando para os jurados; defende que quando a verdade morre "não há corte nem constituição que a resgate". "Libertar esse criminoso seria deixar livre alguém desprovido de sentimento", e resgata o furto da banana seguido do assassinato pois "esse caso, é a mesma coisa, só muda o lugar". Num lance de quase desespero, pelo menos era o que sua aparência demonstrava, apela para que "não pensem duas vezes para responder SIM a primeira pergunta, 'houve crime?'". Arremata que "nenhum sucesso nessa vida serve de consolo para o fracasso do lar".

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