Por Desirée Amaral
A advogada da defensoria, Glauca Carvalho, tentou, em sua tese, trazer os fatos para a atualidade. Lembrou que a vítima morava em um bairro criminalizado e que ele tinha contato com pessoas do mundo das drogas, e disse: "Quem pode afirmar que não foi uma dessas outras pessoas que cometeu o crime?".
Apela ainda para o fato de que os jurados não devem condenar um inocente, já que não existem provas concretas no caso.
sábado, 12 de abril de 2008
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